A Madeira vai insistir na questão do sistema educativo regional. À entrada para o VII Encontro Luso-Espanhol, o qual decorre no Teatro Baltazar Dias, Francisco Fernandes, secretário regional de Educação e Cultura, realçou que tal passaria por existir um "tronco comum nacional", mas dando a possibilidade às regiões de terem conteúdos regionais. "Os exames nacionais incidem sobre uma parte do currículo que é comum a todas as comunidades espanholas e depois há uma componente de currículo regional que cada comunidade desenvolve de acordo com as suas especificidades", adiantou o governante, sublinhando que é este o modelo que a Secretaria Regional de Educação e Cultura defende para Portugal. "Só que nós não podemos caminhar num sentido semelhante a este quando as outras regiões do país vão manter um currículo nacional alargado sobre o qual o exame nacional na Madeira também tem de incidir. Não há espaço para desenvolver conteúdos regionais."
Francisco Fernandes afirma que esta é uma proposta que já foi recusada, mas em relação à qual a Madeira vai "continuar a insistir". No entanto, isso passa por uma "alteração das competências da Assembleia da República e da própria Constituição".
Na abertura do Encontro Luso-Espanhol, o governante referiu que pela a sua dimensão a Madeira funciona como uma amostra, permitindo testar algumas medidas, as quais podem ser aplicadas depois num contexto mais alargado. Dá o exemplo das Escolas a Tempo Inteiro, do modelo de reordenamento da rede escolar, da educação artística e do desporto escolar.
Por outro lado, o presidente da Associação Nacional dos Professores, João Grancho, defendeu a criação de um código deontológico dos professores e de uma entidade de auto-regulação da profissão.
Igualmente presente na sessão de abertura, o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, sublinhou que "os professores são agentes fundamentais da nossa sociedade", lembrando que têm "um papel decisivo" na formação das novas gerações.
Subordinado ao tema 'Ser Professor: Identidade, regulação da Profissão e Formação', o VII Encontro Luso-Espanhol - Fórum Educação tem continuidade ao longo do dia de amanhã.
Inté! (:
Madeira é para ti e para mim
Francisco Fernandes afirma que esta é uma proposta que já foi recusada, mas em relação à qual a Madeira vai "continuar a insistir". No entanto, isso passa por uma "alteração das competências da Assembleia da República e da própria Constituição".
Na abertura do Encontro Luso-Espanhol, o governante referiu que pela a sua dimensão a Madeira funciona como uma amostra, permitindo testar algumas medidas, as quais podem ser aplicadas depois num contexto mais alargado. Dá o exemplo das Escolas a Tempo Inteiro, do modelo de reordenamento da rede escolar, da educação artística e do desporto escolar.
Por outro lado, o presidente da Associação Nacional dos Professores, João Grancho, defendeu a criação de um código deontológico dos professores e de uma entidade de auto-regulação da profissão.
Igualmente presente na sessão de abertura, o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, sublinhou que "os professores são agentes fundamentais da nossa sociedade", lembrando que têm "um papel decisivo" na formação das novas gerações.
Subordinado ao tema 'Ser Professor: Identidade, regulação da Profissão e Formação', o VII Encontro Luso-Espanhol - Fórum Educação tem continuidade ao longo do dia de amanhã.
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Madeira é para ti e para mim
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