O concelho da Ponta de Sol, que possui uma sede na freguesia homónima é limitado a norte pelos municípios do Porto Moniz e de São Vicente, a leste pela Ribeira Brava, a oeste pela Calheta e está subdivido em três freguesias: Ponta de Sol, Canhas e Madalena do Mar.
(…) Ponta do Sol se chama assi por ter uma ponta ao Occidente da villa que tem o parecer… aonde também dá o sol primeiro que na villa quando nace- Gaspar Frutuoso, Saudades da Terra (respeitando-se a grafia original do autor).
Esta freguesia começou a ser povoada em 1945, aquando da descoberta da ilha da Madeira por colonos Portugueses, essencialmente oriundos do Minho, da Beira Baixa, da Beira Alta e do Algarve. Devido à elevada fertilidade dos solos, foram cultivadas as culturas ricas, essencialmente a cana-de-açucar. Não alheio a isso, a 2 de Dezembro de 1501, por alvará de D. Manuel I, esta povoação é elevada à categoria de vila e concelho municipal. Em 1835, foram acrescentadas ao concelho as freguesias da Tabua, Ribeira Brava e Serra de Água, facto que em 1914, depois da Implantação da República, viu-se alterado pela criação do concelho da Ribeira Brava, voltando a diminuir-se a extensão do concelho da Ponta do Sol. Tornando-se, assim, o concelho mais pequeno da Região Autónoma da Madeira, facto que se mantém até aos dias de hoje. Actualmente, este concelho regista um grande desenvolvimento cultural, económico e social, sendo uma localidade muito procurada pelo clima, pelo rico património e pelas belezas naturais. É de salientar que é na Ponta de Sol que existe um dos pontos mais altos da ilha, o Paúl da Serra que é ao mesmo tempo o único planalto existente na ilha, a uma altitude de 1500 metros de altitude. Como recursos hídricos, são de destacar, a ribeira da Ponta do Sol e a de Santiago. Na gastronomia do concelho encontram-se os pratos típicos da região, como a espetada em espeto de louro, caldeirada de peixe, bifes de atum, filetes de espada preto, lapas grelhadas, entre outros. Quanto ao artesanato, os principais trabalhos do concelho são: tapeçaria de retalhos, telas, bordado Madeira, tanoaria e obras de vime.
http://www.pontadosol.pt/ Consulte o site da Câmara Municipal da Ponta do Sol.
Esta freguesia começou a ser povoada em 1945, aquando da descoberta da ilha da Madeira por colonos Portugueses, essencialmente oriundos do Minho, da Beira Baixa, da Beira Alta e do Algarve. Devido à elevada fertilidade dos solos, foram cultivadas as culturas ricas, essencialmente a cana-de-açucar. Não alheio a isso, a 2 de Dezembro de 1501, por alvará de D. Manuel I, esta povoação é elevada à categoria de vila e concelho municipal. Em 1835, foram acrescentadas ao concelho as freguesias da Tabua, Ribeira Brava e Serra de Água, facto que em 1914, depois da Implantação da República, viu-se alterado pela criação do concelho da Ribeira Brava, voltando a diminuir-se a extensão do concelho da Ponta do Sol. Tornando-se, assim, o concelho mais pequeno da Região Autónoma da Madeira, facto que se mantém até aos dias de hoje. Actualmente, este concelho regista um grande desenvolvimento cultural, económico e social, sendo uma localidade muito procurada pelo clima, pelo rico património e pelas belezas naturais. É de salientar que é na Ponta de Sol que existe um dos pontos mais altos da ilha, o Paúl da Serra que é ao mesmo tempo o único planalto existente na ilha, a uma altitude de 1500 metros de altitude. Como recursos hídricos, são de destacar, a ribeira da Ponta do Sol e a de Santiago. Na gastronomia do concelho encontram-se os pratos típicos da região, como a espetada em espeto de louro, caldeirada de peixe, bifes de atum, filetes de espada preto, lapas grelhadas, entre outros. Quanto ao artesanato, os principais trabalhos do concelho são: tapeçaria de retalhos, telas, bordado Madeira, tanoaria e obras de vime.
http://www.pontadosol.pt/ Consulte o site da Câmara Municipal da Ponta do Sol.
A Madalena do Mar, terra tranquila, trata-se de uma pequena vila localizada na costa sudoeste da ilha com belas vistas de mar e de falésias e uma bela promenade ao longo da praia de Calhau. É conhecida pelo seu característico bairro de pescadores, situado logo à entrada, para quem chega do lado da Ponta do Sol. A sua localização e o clima, sendo este um dos mais quentes da ilha, onde o sol brilha durante maior número de horas, foi aquilo que ajudou a tornar-se a maior produtora de banana da Ilha da Madeira. Para além disso, também é considerado o centro produtor do açúcar através da cana-de-açúcar. O seu nome veio dum lendário príncipe polaco do século XV chamado Henrique Alemão. Em 1444, ele perdeu uma batalha e João Gonçalves Zarco ofereceu-lhe terras. Aí ele fundou uma populosa quinta, onde construiu uma capela dedicada a Santa Maria Madalena. Hoje em dia, as actividades económicas que sobressaem são as que assentam no sector Primário, como a pesca e a agricultura. Com uma população que ronda os 700 habitantes, a Madalena do Mar apresenta-se de uma forma diferente daquela que esteve votada durante séculos. Venha daí desfrutar da particularidade do seu clima e características geográficas únicas, numa extensa plataforma que as rochas das encostas colocam junto ao mar para que se possa gozar de uma paisagem bonita de altas e lindas encostas e uma extensa orla marítima.
.A freguesia do Canhas, inserida no concelho da Ponta de Sol, foi criada por alvará régio de 30 de Janeiro de 1557. Mas só acaba por constituir-se como freguesia mais tarde, a 10 de Julho de 1578. Tipicamente madeirense, a freguesia pouco tem para oferecer a nível histórico-cultural. A freguesia tornou-se famosa pelos seus vários e interessantes monumentos, são eles: Santa Teresa do Menino Jesus, Via Sacra e, na estrada que leva ao Paul da Serra, o Senhor da Montanha e Nossa Senhora da Serra. Sobressai, por isso, ser uma das portas de acesso ao Paúl da Serra, o grande e único planalto da ilha da Madeira. Um local caracterizado pelo seu principal recurso hídrico que alimenta as ribeiras e que dá origem, por sua vez aos mais ricos caudais de água, utilizados na irrigação dos campos. Além disso, é aprazível passear por ali, por aquele extenso campo verde, onde as montanhas da ilha se encontram. Segundo os últimos dados, os Canhas têm cerca de 3.300 habitantes e assentam a sua economia no sector Primário, mais concretamente na Agricultura. Existem também algumas indústrias como a de blocos, cimento e serração de madeiras. Diríamos que se trata de uma freguesia com grande potencial de desenvolvimento, mais precisamente devido à sua orografia privilegiada, não muito acidentada e a uma maior proximidade da cidade do Funchal, a capital da ilha, devido à constante construção de melhores estradas, que encurtam distâncias outrora distantes. Além disso, tem a seu favor o grande trunfo: o clima. Este é quente e ameno, onde as temperaturas rondam os 28 graus no Verão, e os 17 graus, no Inverno.
Saliente-se que é na freguesia do Canhas que se situa a Casa do Retiro, mais propriamente junto ao Monumento de Santa Teresa. Possui amplos espaços verdes com árvores da floresta indígena "Laurissilva" e vários objectos em pedra usados pelos antigos habitantes: moinhos, um lagar, um poço e uma ampla churrasqueira.
O seu interior encontra-se decorado com centenárias mobílias inglesas Indo Portuguesas e Madeirenses distribuídas pelos cinco quartos de dormir, dois deles com casa de banho privativa; sala de estar e quarto de jantar. Encontra-se preparada para receber crianças, que até aos 6 anos tem direito a alojamento gratuito.
Saliente-se que é na freguesia do Canhas que se situa a Casa do Retiro, mais propriamente junto ao Monumento de Santa Teresa. Possui amplos espaços verdes com árvores da floresta indígena "Laurissilva" e vários objectos em pedra usados pelos antigos habitantes: moinhos, um lagar, um poço e uma ampla churrasqueira.
O seu interior encontra-se decorado com centenárias mobílias inglesas Indo Portuguesas e Madeirenses distribuídas pelos cinco quartos de dormir, dois deles com casa de banho privativa; sala de estar e quarto de jantar. Encontra-se preparada para receber crianças, que até aos 6 anos tem direito a alojamento gratuito.
